3ª Etapa do Campeonato Catarinense de IPSC de 2022 – A volta
Olá, pessoal!
Boas notícias vindas de Joinville! Vitória!
No post de ida, havia comentado com vocês sobre o quanto o Clube lá é bonitinho, todo decorado no tema Velho Oeste.
Tirei algumas fotos para visualizarem melhor, olhem só!
Muito bem, as pistas estavam bem legais de atirar e além disso, pelo espaço físico do Clube, ou a falta dele, inventaram um jeito de que cada squad fazia duas pistas de cada vez.
Tentando explicar melhor… eram 2 pistas uma ao lado da outra, chamavam um atirador para fazer a pista 1 e quando ele terminava, imediatamente chamavam outro atirador para fazer a pista 2. Assim, só obreavam quando as duas pistas estavam livres o que deixou a prova bem rápida.
Eram 11h30 e já tinha terminado as 12 pistas para o meu squad.
Deu para entender?
Ao contrário da última etapa de Criciúma, quando fiquei em 2o lugar, desta vez não tinha dormido tão bem, porém estava mais focada em não errar e não tentar ser tão rápida. Deu certo!
Conquistei o 1o lugar na categoria .380 Light Damas e no Overall, com 19 atiradores entre homens e mulheres, fiquei em oitava posição, o que considero muito bom estar entre os 10 primeiros lugares.
A categoria .380 é bem disputada, tem ótimos atiradores.
Sobre as pistas, vou mostrar na sequência que tenho no rolo da câmera do celular e já vi que está faltando uma, a da mão fraca.
Tenho “certos problemas” com meu cinegrafista, as vezes ele se perde pelo caminho.
No geral foram boas, os meus treinos quanto ao saque da arma da mesa com mão forte e fraca deram certo, minhas trocas de carregadores foram boas, tive só duas panes de “chaminé” durante a prova toda, mas consegui limpar rápido, não atrapalhou muito o resultado.
Comecei na pista CLC, lembra dela? É uma pista padrão, que independente do lugar do mundo, deve ser montada e resolvida da mesma forma.
No alvo 1 lá atrás, deve ser dado 6 disparos (pode até dar mais, mas aí perde mais tempo, né!). Troca obrigatória de carregador e da mais 6 disparos no alvo 2.
Troca novamente de carregador e no alvo 3, o mais próximo, são também 6 disparos só que somente com a mão forte.
Mandei bem, grupamento dos tiros foram bons e não perdi nenhum.
Mal dá pra ver, mas tem uma bailarina lá atrás. Peguei ela!
Os metais nessa prova eram quadrados ao invés de redondos. Pareciam ser menores ainda.
Bem legal atirar entre esses tambores. No vídeo não dá para ter bem a noção, mas o barulho que fazia era muito alto. Ah! Outra observação… condicionamento físico, né gente! Vi vários atiradores com dificuldade para se agachar e atirar. Treinem!
Aqui da para ver bem o quanto as pistas eram ao lado uma da outra, como que em pares.
Aqui da para ver bem o quanto as pistas eram ao lado uma da outra, como que em pares.
Ah! Metralhei a bailarina!
Entraram todos os tiros! Ok, não precisava tanto!
Pista 10, fui bem! 5.84 de pontuação.
Nessa pista, o chão estava bem escorregadio. Corri bem tensa, até senti dores no joelho e quadril. Também foi lá nos alvos finais que parou uma cápsula virada para cima, a chaminé.
Inexplicável a sensação de acertar os metais.
Pista 3, minha melhor pontuação da prova.
Pista da mão forte. No meu caso, sacava a arma da mesa usando somente a mão direita e resolvia o lado direito. Arrumei um tiro ali no final porque pegou no alvo branco.
No momento em que escrevo este post, abriram as inscrições para a 4ª etapa do Campeonato Catarinense que será dia 24 de julho na cidade de Blumenau no Clube de Tiro Concórdia.
Blumenau, cidade da Oktoberfest, adoro aquele lugar, as comidas típicas alemãs, tudo de bom!
Bom galera, fico por aqui, até a próxima e vocês continuem também em treinamento.
Até mais!