4ª etapa do Campeonato Catarinense de IPSC – volta (parte 2)
E aí, pessoal!
Neste post vou mostrar a vocês sobre as outras 6 pistas da última etapa em Blumenau.
Mas antes, quero contar brevemente sobre o hotel que fiquei. Sempre me hospedo nos hotéis indicados pela Federação Catarinense de IPSC que além de terem um desconto especial para os atiradores, fazem também um horário mais cedo para o café da manhã. Afinal, quem não gosta de café da manhã de hotel, né?! O hotel conveniado ao evento foi o Steinhausen, pertinho da Vila Germânica e também o Steinhausen Colonial, na beira do Rio Itajaí Açu que corta toda a cidade. Olha só algum registros, que lugar bonitinho.
Retornando as pistas, na sequência que atirei na prova, temos a próxima então, a pista de número 3. Tirando as risadas ali do começo do vídeo, não sei o que estava acontecendo com meu coldre que ao destravar a arma, ficava difícil de puxar, então por isso, a força toda para evitar que acontecesse na hora do saque após o bipe. É uma beleza o som dos metais caindo de primeira! Pista boa, fui bem.
Pista 1. Coldre destravado, arma totalmente descarregada e mãos em posição de rendido acima dos ombros. Após o bipe, carrega a arma e resolve a pista. Já treinei isso algumas vezes na vida.
Percebam que há tempos, adquiri uma mania de bater duas vezes no carregador para garantir que entrou direitinho. Sabe o ditado sobre “gato escaldado”? Muito bem, um dia isso aconteceu e foi falta de atenção minha em não inserir completamente o carregador, até caiu no chão… pois então, com as duas batidas, isso nunca mais aconteceu.
Pausa para o cronógrafo. Gente do céu!
Minha munição deu fator de 106! Lembrando que eu atiro no fator menor, isso era bem alto. Até rolou uma zoação no momento, mas fazer o que.
Uma coisa bem interessante que aconteceu ali foi que quem estava com as pontas sem serem jaquetadas ou pintadas, como as minhas, não estava aparecendo no cronógrafo. Sei lá se por causa do sol que batia no aparelho. No momento da foto o R.O estava pegando o reserva para colocar mais acima, onde tem um tambor e funcionou.
Pista 5, a perigosa! Nesta pista, minha amiga Samara Sodré que atira na categoria Open escorregou bem na hora quando chega na primeira janelinha. Que susto! Ela caiu mas manteve a arma virada para o para balas perfeitamente e mesmo com a mão sangrando e com a batida no cox, ela lindamente se levantou e terminou muito bem a pista. Lembrando que no dia anterior, tinham acontecido 8 D.Qs por coisas “bem menores”, a Sam arrasou!
Pista 8.
Observem que mudou o padrão da filmagem do vídeo. No momento da pista, meu celular deu aquela mensagem de bateria fraca, aí parou de gravar. O meu pai que também estava filmando com o dele, simplesmente por causa do sol, não viu que a filmagem estava completamente desfocada, não dava para ver nada.
Aí quando achei que tinha perdido de mostrar para vocês a pista, aparece uma moça que estava assistindo a competição e me mostra que havia filmado justamente essa pista. Ufa! Obrigada, querida Mara!
Pista 6.
Detalhe para a cinegrafista que quase ficou lá na frente da pista e teve que sair correndo! Mais uma pista muito legal de atirar.
Pista 7, última do dia.
Só papéis e gostosa de atirar. Fui bem. Fechando com chave de ouro e aquela sensação de missão bem cumprida.
Para terminar essa sequência sobre a 4a Etapa, posto abaixo a foto com o que eu chamo de meu “staff do amor”, são meus pais. Em todas as competições eles estão comigo. São meus parceirinhos e realmente me ajudam muito. Eu realmente sou muito grata a eles.